terça-feira, 27 de agosto de 2019

Um futebol pobre e desanimador


 O Botafogo recebeu a Chapecoense no Nilton Santos nessa segunda-feira, poderia terminar a rodada na 7ª colocação em caso de vitória, mas não passou de um 0x0. Para piorar, o empate não se deu após o alvinegro pressionar, criar várias situações de gol e o goleiro fechar a sua meta, mas sim devido a uma atuação fraca, pobre e desanimadora.

 Mais uma rodada em que não conseguimos perceber evolução na equipe. Alguns jogadores não estão rendendo no sistema proposto pelo treinador. Agora, se eles renderiam em outro sistema de jogo, só saberíamos se fosse testado. Sabemos da falta de opções de qualidade no elenco e, nessas circunstâncias, cabe ao treinador buscar alternativas.

 No 1º tempo, o alvinegro somente chegou com certo perigo aos 26, com Luiz Fernando fazendo boa jogada pela esquerda, cruzando e Diego Souza cabeceando para fora. Depois, somente aos 39, quando Lucas Campos recebeu na direita, cortou para o meio, passou por um marcador, mas chutou por cima. Já defensivamente, Gatito foi exigido somente aos 24, quando mandou para escanteio um chute da entrada da área.

 A equipe retornou do intervalo sem alterações. Logo aos 3 minutos, após escanteio pela direita, Alex Santana cabeceou, a bola bateu na trave e a zaga cortou. Aos 17, Diego Souza recebeu na área, tirou do goleiro, mas a conclusão não foi forte e, quando a bola seguia em direção ao gol, o zagueiro cortou quase em cima da linha. Aos 40, em bate-rebate na área adversária, Diego Souza concluiu meio que de puxada e mandou para fora. Aos 49, após cruzamento, Alex Santana pegou meio que de voleio e mandou para fora. Gatito foi exigido aos 11, 35 e 49 minutos.

 Durante o 2º tempo, o treinador fez três substituições: aos 12 tirou Luiz Fernando e colocou Rhuan; aos 22 foi a vez de João Paulo ceder a vaga para Marcos Vinícius; aos 30 saiu Lucas Campos e entrou Victor Rangel. As mudanças não melhoraram a equipe, pelo contrário e foi tentado o abafa, mas sem organização.

 Em 16 jogos pelo Brasileiro, o Botafogo marcou apenas 14 gols. No momento a equipe tem mais gols somente do que CSA e Avaí, que são os dois últimos colocados.

 Após a parada para a Copa América, quando teve bastante tempo para treinar, o Botafogo jogou 9 vezes, sendo duas pela Copa Sul-americana, venceu 2 jogos, empatou 2 e foi derrotado 5 vezes, com aproveitamento de 29,6%. Nesse período o alvinegro marcou 6 gols e sofreu 10, sendo que passou em branco em 6 partidas.

Cartões

 Amarelo para Marcinho e Victor Rangel.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Carli, Gabriel e Gilson; Gustavo, Alex Santana e João Paulo (Marcos Vinícius); Lucas Campos (Victor Rangel), Diego Souza e Luiz Fernando (Rhuan).

 Saudações alvinegras.

domingo, 18 de agosto de 2019

Considerações sobre o jogo em São Paulo


 O Botafogo foi até São Paulo enfrentar o Corinthians nesse sábado e retornou com uma derrota de 2x0 na bagagem. Na véspera da partida, o treinador alvinegro havia concedido entrevista e, entre algumas coisas, disse mais o menos o seguinte: não se pode entrar em campo contra a equipe paulista pensando em empatar, pois provavelmente será derrotado. Enfim, o time entraria pensando em vencer.

 O que se viu no 1º tempo passou bem longe do que o treinador havia dito. A equipe alvinegra se postou fechada, dando campo ao adversário, com isso levou uma pressão enorme e não conseguia passar do meio de campo.

 Na primeira vez que o time chegou no campo de ataque, Pimpão recebeu, errou o passe e a bola voltou para o time paulista. Falando em Pimpão, em relação à sua atuação, é só pegar as observações de jogos anteriores e fazer um copia e cola. Difícil entender o que faz o treinador mantê-lo como titular. Ele jogou somente o 1º tempo, etapa em que recebeu algumas bolas e só acertou um passe para Diego Souza. Além disso, pegou uma sobra na área e, “para variar”, pegou mal na bola. Ainda sobre esse assunto, na vitória diante do Athlético, o Lucas Campos entrou no decorrer da mesma e mudou o panorama, mostrando que merecia ser efetivado como titular. Porém, a preferência (teimosia) foi manter como titular quem vem mal há tempo e que mais uma vez em campo mostrou que não está merecendo essa preferência. Espero que a teimosia do treinador não mine a confiança e a motivação do garoto.

 No 1º tempo tivemos Gatito como responsável por irmos para o intervalo perdendo por apenas um gol de diferença. O nosso goleiro foi exigido e fez boas defesas aos 3, aos 11, aos 26, aos 37 e aos 44 minutos. Aos 41 o goleiro não pode evitar o arremate de primeira do atacante, após um cruzamento da direita, quando Gilson foi facilmente driblado. Só chegamos em chute fraco de Pimpão aos 19.

 A equipe voltou do intervalo com Lucas Campos na vaga de Pimpão, ou seja, passou um tempo inteiro insistindo com quem não vem produzindo. Um dos pontos positivos do Lucas é que tenta jogadas verticais, diante da mesmice produzida pela equipe.

 O time alvinegro não teve como ambicionar um resultado melhor na etapa final, pois sofreu o 2º gol logo aos 11 minutos, quando Gilson avançou, tentou driblar alguns adversários, perdeu a bola, gerou contra-ataque, exatamente pelo seu setor, que estava desguarnecido, a bola foi chutada, Gatito rebateu e, na sobra, outro corintiano chutou colocado e marcou.

 Perdendo por dois gols de diferença, o treinador só voltou a mexer na equipe aos 25, tirando Gustavo e colocando o jovem Rhuan. Porque tanta demora? O jovem Rhuan, junto a Lucas Campos, foram uns alentos no jogo, buscando o ataque de forma mais objetiva.

 Com a vantagem de dois gols, a equipe adversária se acomodou, “sentou no resultado” e administrou a partida, dando a falsa impressão de que o Botafogo havia equilibrado as ações. Com a diminuição de ritmo do time adversário, o alvinegro chegou aos 31, com Diego Souza cobrando falta e o goleiro defendendo com tranquilidade, aos 41, em cobrança de falta de Gilson, que a zaga tentou cortar de cabeça e mandou contra o próprio travessão e aos 47, em boa jogada de Lucas Campos pela direita, que rolou para Diego Souza chutar em cima do goleiro. O treinador alvinegro havia feito a última alteração aos 35, tirando Luiz Fernando e colocando Marcos Vinícius.

 Foi mais um jogo que nos passou a sensação de que poderíamos jogar durante 900 minutos e não marcaríamos um mísero gol. Partida muito ruim do Botafogo.

 Tivemos no jogo o Marcelo muito afobado e que chegou a levar amarelo em falta cometida totalmente desnecessária, na frente da área. Gustavo fez uma partida muito fraca, meio displicente em alguns momentos, chegando a errar um passe, que gerou contra-ataque e se não fosse Gatito teríamos sofrido o gol. Luiz Fernando fez uma partida muito apagada.

 Em entrevista após a partida, o treinador alvinegro disse que o time controlou o jogo e não soube aproveitar as oportunidades. Como assim Barroca? Controlou o jogo? O time não jogou e permitiu ao adversário bombardear a meta de Gatito, que evitou placar maior. Quais as oportunidades não aproveitadas? Um chute fraco de Pimpão, uma falta batida por Diego Souza e uma bola no travessão, mandada pela própria zaga adversária? Jogada trabalhada mesmo só uma, protagonizada por Lucas Campos na direita, que tocou na boa para Diego Souza e esse sim não aproveitou. Ou seja, quem criou uma boa chance foi aquele jovem que você preteriu, preferindo colocar Pimpão como titular. Seria mais louvável reconhecer que o time foi mal, do que emitir uma declaração como essa. Agora, se o treinador acredita mesmo no que disse, que a equipe controlou o jogo, aí é caso de muita preocupação.

Cartões

 Amarelo para Marcelo, Marcinho e Cícero (3º dele, suspenso do próximo jogo, diante da Chapecoense).

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Gilson; Cícero, Gustavo (Rhuan) e Rickson; Pimpão (Lucas Campos), Diego Souza e Luiz Fernando (Marcos Vinícius).

 Saudações alvinegras.

segunda-feira, 12 de agosto de 2019

Gatito e Lucas Campos fizeram a diferença na vitória alvinegra


 A vitória do Botafogo sobre o Athlético, por 2x1, que deixou o alvinegro na 7ª colocação após a 14ª rodada, podemos atribuir, principalmente, a Gatito e Lucas Campos.

 O goleiro alvinegro praticou defesas difíceis e foi fundamental para não sofrermos outros gols. O jovem Lucas Campos, que substituiu Pimpão no 2º tempo, deu outra movimentação ao nosso ataque, sofrendo ainda a penalidade máxima que resultou no gol da vitória do Glorioso. O que Lucas produziu em pouco tempo em campo nos faz pensar o porquê de tamanha insistência com a titularidade para Pimpão, já que o mesmo pouco produz.

 Além de Gatito e Lucas Campos, destaco as atuações de Marcinho e Cícero, não como os dois primeiros citados, mas ajudaram também. Embora a zaga não tenha sido segura, gostei da entrada de Kanu no decorrer do jogo, mostrando tranquilidade.

 A equipe adversária começou o jogo com uma verdadeira blitz para cima do alvinegro. Logo aos 3 minutos, Gatito foi exigido por duas vezes seguidas e ainda teve uma bola cabeceada rente à trave após escanteio. Aos 11, em contra-ataque da equipe paranaense, Gatito mais uma vez evitou o gol. Aos 15, de tanto pressionar, eles abriram o placar, após cobrança de falta pela direita, que resvalou em Luiz Fernando, foi para a nossa área, um adversário dividiu no alto com dois marcadores alvinegros e a bola sobrou para um atacante mandar para as redes.

 A primeira chegada do Botafogo foi aos 19, em bola de cabeça de Marcelo, por cima da meta adversária. Aos 21 Gatito foi mais uma vez exigido. Aos 30, Marcelo cruzou da direita, o goleiro se atrapalhou com um companheiro, a bola sobrou para Luiz Fernando, que cabeceou para as redes, empatando a partida. O gol fez a equipe acordar em campo, mudando totalmente de postura. Logo depois, aos 32, um zagueiro recuou para o goleiro, que quase perdeu a bola para Gustavo. Aos 33, após escanteio pela direita, Carli cabeceou no travessão.

 O time retornou do intervalo sem alterações. A primeira chegada com perigo foi do time adversário, aos 10, após cruzamento da direita, com um atacante se antecipando a Carli e cabeceando para fora. Aos 12 o treinador alvinegro substituiu Marcelo (contundido) e Pimpão por Kanu e Lucas Campos. Um minuto depois, Luiz Fernando recebeu de Gustavo na área, tentou acertar o canto, mas o goleiro conseguiu defender. Aos 14, João Paulo pegou uma sobra na entrada da área, mas teve a conclusão bloqueada. Era pressão do alvinegro. Aos 15, após escanteio pela esquerda, Diego Souza cabeceou e marcou o gol, mas o árbitro, após intervenção do VAR, anulou sob a alegação da bola ter tocado no braço de Carli, antes de ir para as redes.

 Gatito voltou a ser incomodado somente aos 24, em contra-ataque, mas defendeu bem. Aos 27, Lucas Campos recebeu no ataque, pela direita, driblou um marcador e foi derrubado na área. O juiz, após intervenção do VAR, assinalou o pênalti, que foi cobrado com categoria por Diego Souza, aos 31, desempatando a partida.

 Aos 41, Lucas Campos puxou contra-ataque, tocou para João Paulo, daí para Diego Souza, que achou Gustavo. O volante concluiu e o goleiro mandou para escanteio. Aos 44, Gustavo foi substituído por Jean, que entrou para ajudar na marcação, porém, aos 48, ele errou um passe lá no campo de ataque, gerando contra-ataque, mas Gatito mais uma vez salvou. Aos 49, em novo ataque do time paranaense, Gatito mais uma vez salvou, mandando para escanteio.

Cartões

 Amarelo para João Paulo (3º dele, suspenso no próximo jogo), Pimpão e Cícero.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo (Kanu), Joel Carli e Gilson; Cícero, Gustavo (Jean) e João Paulo; Pimpão (Lucas Campos), Diego Souza e Luiz Fernando.

 Saudações alvinegras!

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Sequência negativa quebrada


 Depois de uma sequência negativa de 6 jogos, sendo um empate e 5 derrotas, enfim o Botafogo reencontrou o caminho da vitória, ao superar o Avaí por 2x0, em Florianópolis. Era importante voltar a vencer, para a confiança ser retomada e o clube manter o foco no que é o seu principal objetivo esse ano, que é não correr qualquer risco de rebaixamento, o que atrapalharia bastante o projeto de profissionalização do futebol.

 Dizer que era obrigação, pelo fato do time catarinense ser o lanterna, não se aplica ao alvinegro, pois muitas vezes em jogos em que as vitórias são esperadas a equipe se complicou. Outro detalhe é que o Avaí, mesmo sem ter vencido ainda no campeonato, quando atuou como mandante, antes do jogo com o Botafogo, havia feito 5 partidas, sendo derrotado em apenas uma.

 O adversário começou tentando pressionar, mas sem muito perigo, com sequência de escanteios e chutes descalibrados. A primeira boa chegada do alvinegro foi aos 12, após boa troca de passes, finalizada com chute de Luiz Fernando, mas o goleiro defendeu. Aos 18, Gilson cobrou lateral no ataque, João Paulo ajeitou de calcanhar, Alex Santana dominou, chutou forte no canto e abriu o placar: 1x0 Fogão!

 O time adversário não conseguia se sobrepor à marcação alvinegra. Aos 28, João Paulo lançou Diego Souza na área, mas ele não conseguiu concluir e a bola ficou com o goleiro. O atacante reclamou de falta. A equipe catarinense ainda tentou chegar ao empate antes do intervalo, mas as conclusões foram para fora ou nas mãos de Gatito.

 Mal a etapa final se iniciou e o Botafogo ampliou, aos 4, quando Marcinho cobrou falta pela esquerda, Marcelo subiu livre, cabeceou e fez 2x0.

 Com a boa vantagem no placar, o alvinegro buscou controlar a partida e segurar o ímpeto do adversário. Aos 20, Diego Souza deu lugar a Victor Rangel. Aos 33 quem saiu foi Luiz Fernando, para a entrada de Jean. Um jogador adversário foi expulso aos 35, por entrada dura em Pimpão, que precisou ser substituído por Fernando.

 Mesmo com um jogador a menos, a equipe catarinense assustou aos 38, em rebote na área, mas o chute cruzado foi interceptado por Marcelo. No minutos finais poderíamos ter chegado ao 3º gol, quando Fernando arrancou em velocidade pela direita, entrou na área, rolou para trás e Jean, livre, chutou por cima.

Cartões

 Amarelo para Gabriel (3º dele, que não poderá enfrentar o Athlético).

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Gilson; Cícero, Alex Santana e João Paulo; Pimpão (Fernando), Diego Souza (Victor Rangel) e Luiz Fernando (Jean).  

 Saudações alvinegras!

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Após mais uma eliminação, só nos restou o Brasileiro


 Depois de ser derrotado por 1x0 no jogo de ida pela Sulamericana, no Nilton Santos, o Botafogo foi novamente batido pelo Atlético/MG, agora por 2x0, pelo jogo da volta, em Belo Horizonte. Mais uma decepção que o torcedor alvinegro enfrentou.

 Se no jogo de ida a equipe não conseguiu produzir ofensivamente e ainda cometeu uma falha absurda defensiva, que gerou o gol dos mineiros, na partida da volta o Glorioso apresentou, no 1º tempo, algo que não era visto há um certo tempo. A equipe tentava tocar mais rápido e avançar em jogadas verticais. Parece também que a determinação era chutar em gol, já que foram 6 arremates até os 25 minutos, alguns para fora (Diego Souza, Gilson e Luiz Fernando) e outros que o goleiro defendeu (Alex Santana, Cícero e Pimpão). Ainda tivemos uma falta cobrada por Marcinho na trave, nos minutos finais da etapa inicial.

 A equipe adversária chegou em dois chutes para fora, aos 16 e 23, em bola perdida por Gustavo aos 31, que parou pedindo falta e gerou contra-ataque, em chute de longe aos 34, que Gatito mandou para escanteio e em bola perdida por Marcelo aos 37, que resultou em cruzamento e conclusão para fora.

 O Botafogo merecia ter ido para o intervalo com vantagem no marcador, mas o problema de finalização da equipe não permitiu.

 O volume de jogo apresentado pela equipe alvinegra na 1ª etapa parece ter sido esquecido no vestiário, já que a postura no 2º tempo foi totalmente diferente. O Botafogo não se encontrava e o time mineiro ditava o ritmo. O adversário teve oportunidades aos 12 e 13, com Gatito mandando para escanteio em ambas. Aos 20, a bola foi na nossa área, ajeitada e um atacante mandou para fora, desperdiçando a chance.

 Sem o time jogar no 2º tempo, o treinador alvinegro resolveu mexer aos 21, mas embora saibamos as limitações de elenco, a escolha não foi, a meu ver, a mais apropriada. Ele sacou João Paulo e colocou Alan Santos, que entrava em uma partida decisiva, mesmo estando sem ritmo de jogo.

 Uma pequena esperança aconteceu aos 26, em bola cruzada que o Alex Santana cabeceou perto da meta adversária. Após essa jogada, o treinador sacou Pimpão, totalmente improdutivo ofensivamente e colocou Léo Valencia, que absolutamente nada acrescentou.

 E Alan Santos, após somente 7 minutos em campo, cometeu um pênalti bobo, que gerou o 1º gol dos mineiros. Aos 33 aconteceu a última alteração na equipe, saindo Gustavo e entrando Igor Cássio.

 O Botafogo continuava sem produzir ofensivamente. Gatito foi exigido aos 36, espalmando uma bola para escanteio. Léo Valencia talvez tenha sido notado em campo somente aos 37, ao chutar uma bola por cima da trave mineira. Uma pequena chance na etapa final que tivemos foi aos 39, em chute de Alex Santana, que resvalou na defesa e dificultou para o goleiro. Aos 40 o confronto foi definido de vez, quando um atacante recebeu na área, chutou, Gatito fez grande defesa, o rebote ficou com um jogador mineiro, que chutou no canto e ampliou.

 Do jogo destacaria Gatito, que no 2º tempo evitou um placar maior, e Cícero, que improvisado como zagueiro, acabou se saindo bem na função.    

Cartões

 Amarelo para Luiz Fernando.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Cícero e Gilson; Gustavo (Igor Cássio), Alex Santana e João Paulo (Alan Santos); Pimpão (Léo Valencia), Diego Souza e Luiz Fernando.  

 Saudações alvinegras.