segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Números do Botafogo em 2019


 Seguem alguns números finais do Botafogo na temporada 2019:



Total geral

- 59 jogos;
- 22 vitórias;
- 9 empates;
- 28 derrotas;
- aproveitamento de 42,3%.

- 62 gols marcados;
- 59 gols sofridos;
- saldo de 3 gols;

Artilheiros:

- 10 gols: Alex Santana;
- 9 gols: Diego Souza e Erik;
- 5 gols: Cícero;
- 4 gols: João Paulo;
- 3 gols: Pimpão, Luiz Fernando e Marcelo;
- 2 gols: Igor Cássio, Ferrareis e Jonathan;
- 1 gol: Gustavo, Marcinho, Gabriel, Léo Valencia, Rhuan, Marcos Vinícius e Kieza.

- Ainda tivemos 3 gols a nosso favor marcados contra por jogadores de equipes adversárias (Portuguesa, CSA e Avaí).

Os jogadores que entraram em campo na temporada:

- 53 jogos:
  Luiz Fernando (42 como titular);
- 52 jogos:
  Gabriel (titular em todos);
- 49 jogos:
  João Paulo (43 como titular);
- 48 jogos:
  Gatito (titular em todos);
- 44 jogos:
  Cícero (42 como titular); 
- 42 jogos:
  Marcinho (40 como titular);
  Alex Santana (36 como titular);
- 41 jogos:
  Diego Souza (39 como titular); 
- 34 jogos:
  Pimpão (22 como titular);
- 33 jogos:
  Marcelo Benevenuto (titular em todos);
- 32 jogos:
  Gustavo (21 como titular);
- 31 jogos:
  Joel Carli (titular em todos);
- 29 jogos:
  Erik (titular em todos);
- 28 jogos:
  Gilson (27 como titular);
  Léo Valencia (13 como titular);
- 24 jogos:
  Fernando (21 como titular);
- 20 jogos:
  Jean (11 como titular);
- 18 jogos:
  Igor Cássio (6 como titular);
- 17 jogos:
  Jonathan (16 como titular);
  Yuri (11 como titular);
- 14 jogos:
  Victor Rangel (6 como titular);
  Lucas Barros (5 como titular);
- 12 jogos;
  Cavalieri (11 como titular);
- 11 jogos;
  Kieza (9 como titular);
  Alan Santos (4 como titular);
- 10 jogos;
  Rhuan (6 como titular);
  Rickson (5 como titular);
  Ferrareis (4 como titular);
  Lucas Campos (3 como titular);
  Vinícius (3 como titular);
- 9 jogos:
  Wenderson (4 como titular);
- 6 jogos:
  Marcos Vinícius (1 como titular);
  Leandro Carvalho (1 como titular);
- 3 jogos:
  Helerson (2 como titular);
  Kanu (começou no banco em todos);
- 2 jogos:
  Luis Henrique (1 como titular);
  Aguirre (1 como titular);
- 1 jogo:
  Alessandro Shepa (começou no banco).


Pelo Estadual

- 3 vitórias;
- 4 empates;
- 4 derrotas;
- aproveitamento de 39,3%;

- 15 gols marcados;
- 13 sofridos;
- saldo de 2 gols.

Alex Santana foi o artilheiro do time na competição com 3 gols.

Os jogadores que mais atuaram:

- 11 jogos:
  Luiz Fernando (8 como titular);
- 10 jogos:
  Marcelo (titular em todos);
  Gabriel (titular em todos);
  Erik (titular em todos);
- 9 jogos:
  Marcinho (titular em todos);
- 8 jogos:
  Gatito (titular em todos);
  Alex Santana (7 como titular);
  Pimpão (5 como titular);
- 7 jogos:
  Jonathan (titular em todos);
  Ferrareis (4 como titular);
  João Paulo (2 como titular).


Pela Copa do Brasil

- 2 vitórias;
- 1 empate;
- 1 derrota;
- aproveitamento: 58,3%.

- 7 gols marcados;
- 3 gols sofridos;
- saldo de 4 gols.

O artilheiro do time foi Erik, com 3 gols.

Os jogadores que mais atuaram:

- 4 jogos:
  Gatito (titular em todos);
  Marcinho (titular em todos);
  Gabriel (titular em todos);
  Alex Santana (titular em todos);
  Erik (titular em todos);
  Pimpão (3 como titular);
  Luiz Fernando (2 como titular);
- 3 jogos:
  Marcelo (titular em todos);
  Jonathan (titular em todos);
  Jean (2 como titular);
  Kieza (2 como titular);
  Cícero (2 como titular).


Pela Sul-Americana

- 4 vitórias;
- 2 derrotas;
- aproveitamento de 66,6%;

- 9 gols marcados;
- 3 gols sofridos;
- saldo de 6 gols.

O artilheiro foi Erik com 4 gols.

Jogadores que mais atuaram:

- 6 jogos:
  Gatito (titular em todos);
  Alex Santana (titular em todos);
  Luiz Fernando (5 como titular);
- 5 jogos;
  Erik (titular em todos);
  Gilson (4 como titular);
  Gustavo (1 como titular); 
- 4 jogos;
  Gabriel (titular em todos);
  Joel Carli (titular em todos);
  Marcinho (titular em todos);
  Cícero (titular em todos);
  João Paulo (titular em todos);
  Diego Souza (titular em todos);
  Léo Valencia (1 como titular).


Pelo Brasileiro

- 13 vitórias;
- 4 empates;
- 21 derrotas;
- aproveitamento de 37,7%.

- Como mandante: 9 vitórias, 2 empates e 8 derrotas (aproveitamento de 50,8%).

- Como visitante: 4 vitórias, 2 empates e 13 derrotas (aproveitamento de 24,5%).

31 gols marcados;
- 44 sofridos;
- saldo negativo de 13 gols.

Artilheiros:

- 7 gols: Diego Souza;
- 5 gols: Alex Santana;
- 3 gols: Cícero; João Paulo;
- 2 gols: Marcelo; Igor Cássio;
- 1 gol: Erik; Luiz Fernando; Marcinho; Gabriel; Léo Valencia; Rhuan; Marcos Vinícius;

- Ainda tivemos 2 gols a nosso favor marcados contra por jogadores de equipes adversárias (CSA e Avaí).

Jogadores que atuaram:

- 36 jogos:
  João Paulo (titular em todos);
- 34 jogos:
  Gabriel (titular em todos);
- 32 jogos:
  Cícero (titular em todos);
  Diego Souza (30 como titular);
  Luiz Fernando (27 como titular);
- 30 jogos:
  Gatito (titular em todos);
- 25 jogos:
  Joel Carli (titular em todos);
  Marcinho (23 como titular);
- 24 jogos:
  Alex Santana (19 como titular); 
- 22 jogos:
  Fernando (19 como titular);
- 21 jogos:
  Gustavo (18 como titular);
  Léo Valencia (9 como titular); 
- 19 jogos:
  Pimpão (11 como titular);
- 18 jogos:
  Gilson (titular em todos);
- 17 jogos:
  Marcelo (titular em todos);
  Yuri (11 como titular);
- 14 jogos:
  Victor Rangel (6 como titular);
- 12 jogos:
  Igor Cássio (6 como titular);
  Lucas Barros (5 como titular);
- 10 jogos:
  Erik (titular em todos);
  Rhuan (6 como titular);
  Lucas Campos (3 como titular);
  Vinícius (3 como titular);
- 9 jogos:
  Cavalieri (8 como titular);
- 8 jogos:
  Jean (1 como titular);
- 6 jogos:
  Rickson (2 como titular);
  Marcos Vinícius (1 como titular);
- 5 jogos:
  Jonathan (4 como titular);
- 4 jogos:
  Wenderson (2 como titular);
  Alan Santos (1 como titular);  
- 3 jogos:
  Kanu (começou no banco em todos);
- 2 jogos:
  Luis Henrique (1 como titular);
  Ferrareis (começou no banco em ambos).


Saudações alvinegras.

O fim da temporada só poderia vir mesmo com tropeço em casa


 O Botafogo encerra a temporada de 2019 com um empate por 1x1 com o Ceará, dentro do Nilton Santos. O Glorioso terminou o Brasileiro na 15ª colocação, sem conseguir classificação para nenhuma competição sul-americana. Pela sua grandeza o clube não pode se contentar com tal colocação e apenas a garantia da permanência na série A em 2020. Agora, diante de tudo que vivemos nesse ano e a perspectiva nada favorável que se desenhava, acaba por ser um alívio a fuga do rebaixamento.

 Sobre o jogo, me limitarei a informar que saímos na frente do marcador aos 38 minutos do 1º tempo, gol marcado por Marcos Vinícius, que se contundiu no lance e foi substituído por Lucas Campos. A assistência foi do jovem Luis Henrique, um dos poucos alentos nesse time. Na 1ª etapa o alvinegro somente melhorou um pouco no terço final e, mesmo assim, aos 44, Cavalieri precisou fazer uma grande defesa para evitar o empate em bola de cabeça.

 Na etapa final, o treinador colocou Yuri em campo aos 14 minutos, na vaga de Lucas Barros (ainda estou sem entender o motivo de nos dois últimos jogos do Brasileiro o Yuri ter sido barrado). Aos 18 minutos, com intervenção do VAR, foi assinalado pênalti questionável para a equipe cearense, por bola no braço de Marcinho. Na cobrança, aos 20, o Ceará empatou. A partir daí nada mais se viu no jogo, com o Botafogo sem demonstrar em campo qualquer possibilidade de chegar à vitória. O treinador ainda mexeu na equipe aos 32, tirando um dos mais lúcidos em campo, João Paulo, para a entrada de Wenderson.

 Não é concebível a permanência do atual treinador em 2020. A atuação de hoje, a mesmice, a falta de organização, a inoperância, serviram para reforçar esse sentimento. “Mas tem multa alta em caso de demissão do treinador”. Se essa informação for real, é mais inconcebível ainda que algum dirigente tenha trazido um treinador do lanterna da competição, na reta final e tenha firmado um contrato desse. Deveriam sair o treinador e quem firmou tal contrato.

 Pelas informações de hoje, a comissão de transição, constituída para atuar no processo de passagem do modelo atual para o de SA, definiu que o gerente de futebol e o atual treinador permanecerão pelo menos até o final do Estadual. Lamentável. Que efetivassem o Lazaroni para o período da transição, mas aí entra a questão da tal multa, que reitero, se for real, é um escárnio.

Escalação/Substituições

 Cavalieri, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Lucas Barros (Yuri); Jean, João Paulo (Wenderson) e Marcos Vinícius (Lucas Campos); Rhuan, Vinícius e Luiz Henrique.

 Saudações alvinegras.

domingo, 1 de dezembro de 2019

Poderia ser mais fácil, mas...


 Sábado, no Nilton Santos, diante do Internacional, o Botafogo tinha a oportunidade de se livrar completamente de qualquer risco de rebaixamento, caso vencesse a partida. Mas parece que as coisas não podem ser fáceis. Depois de um ano tão complicado, com campanhas fraquíssimas, se livrar do risco de queda restando ainda duas rodadas para o fim do campeonato era pedir demais.

 A equipe teve o apoio de 30 mil torcedores no Nilton Santos, mas em campo o resultado foi frustrante para os apaixonados alvinegros. Agora fica adiada para a próxima rodada a possibilidade de fuga da queda, a não ser que o Vasco derrote o Cruzeiro no fechamento da rodada, na segunda-feira, o que nos livraria, pois não seria mais possível sermos alcançados pela equipe mineira nos critérios de desempate.

 O Glorioso teve um bom desempenho em campo até aproximadamente os 30 minutos do 1º tempo, período em que teve duas grandes possibilidades de abrir o placar, uma aos 3 minutos, quando Luiz Fernando lançou Rhuan, que avançou, concluiu e goleiro desviou a bola, que saiu para escanteio e outra aos 24, após rebatida no meio de campo, a bola sobrou para Diego Souza, que avançou e na saída do goleiro tentou por cobertura e acertou o travessão.

 O time adversário assustou na etapa inicial em bolas cruzadas que atravessaram a extensão da área alvinegra, aos 16, aos 29 e aos 40 minutos. Aos 41, a jogada mais perigosa, quando um jogador adversário recebeu na área, avançou, rolou para trás e um atacante chutou bloqueado por Fernando e a bola foi para fora.

 A equipe voltou do intervalo sem alterações. A torcida esperava que o time voltasse com a postura dos dois primeiros terços da etapa inicial, mas a equipe continuou mal em campo e o time gaúcho passou a exigir de Gatito, que precisou se esticar e espalmar uma bola aos 11, após chute cruzado, depois defender em dois tempos um chute forte de longe aos 17, espalmar para escanteio um chute forte aos 18 e espalmar de forma mais complicada outro chute aos 19.

 O treinador tirou Fernando e colocou Marcinho em campo aos 22 e substituiu Alex Santana por Léo Valencia aos 24. Com o time jogando em casa e precisando vencer para sacramentar a permanência na série A, o treinador, aos 31 minutos, substituiu Cícero por Jean. O questionamento não é sobre quem saiu, mas sobre quem o treinador optou para entrar, um volante basicamente de marcação.

 O Botafogo somente chegou no ataque aos 33, em chute de Luiz Fernando que o goleiro rebateu, mas a arbitragem assinalou impedimento. O time gaúcho chegou aos 34, em chute forte da grande área que Gatito salvou. Aos 38, em ataque do time gaúcho, o atacante dominou na entrada da área, teve o chute bloqueado por Carli, mas a bola voltou para o memso atacante, que arriscou novamente e Gatito falhou feio e saiu o gol da vitória do time adversário.

Cartões

 Amarelo para Alex Santana (3º dele, suspenso contra o Atlético/MG) e Joel Carli.

Escalação/Substituições

 Gatito, Fernando (Marcinho), Carli, Marcelo e Yuri; Cícero (Jean), Alex Santana (Léo Valencia) e João Paulo; Rhuan, Diego Souza e Luiz Fernando.

 Saudações alvinegras.