Sábado, no Nilton Santos, diante do Internacional, o Botafogo tinha a oportunidade de
se livrar completamente de qualquer risco de rebaixamento, caso vencesse a
partida. Mas parece que as coisas não podem ser fáceis. Depois de um ano tão
complicado, com campanhas fraquíssimas, se livrar do risco de queda restando
ainda duas rodadas para o fim do campeonato era pedir demais.
A equipe teve o apoio de 30 mil torcedores no Nilton Santos, mas em campo
o resultado foi frustrante para os apaixonados alvinegros. Agora
fica adiada para a próxima rodada a possibilidade de fuga da queda, a não ser
que o Vasco derrote o Cruzeiro no fechamento da rodada, na segunda-feira, o que
nos livraria, pois não seria mais possível sermos alcançados pela equipe mineira
nos critérios de desempate.
O
Glorioso teve um bom desempenho em campo até aproximadamente os 30 minutos do
1º tempo, período em que teve duas grandes possibilidades de abrir o placar, uma
aos 3 minutos, quando Luiz Fernando lançou Rhuan, que avançou, concluiu e
goleiro desviou a bola, que saiu para escanteio e outra aos 24, após rebatida
no meio de campo, a bola sobrou para Diego Souza, que avançou e na saída do
goleiro tentou por cobertura e acertou o travessão.
O
time adversário assustou na etapa inicial em bolas cruzadas que atravessaram a
extensão da área alvinegra, aos 16, aos 29 e aos 40 minutos. Aos 41, a jogada
mais perigosa, quando um jogador adversário recebeu na área, avançou, rolou
para trás e um atacante chutou bloqueado por Fernando e a bola foi para fora.
A
equipe voltou do intervalo sem alterações. A torcida esperava que o time
voltasse com a postura dos dois primeiros terços da etapa inicial, mas a equipe
continuou mal em campo e o time gaúcho passou a exigir de Gatito, que precisou
se esticar e espalmar uma bola aos 11, após chute cruzado, depois defender em
dois tempos um chute forte de longe aos 17, espalmar para escanteio um chute
forte aos 18 e espalmar de forma mais complicada outro chute aos 19.
O
treinador tirou Fernando e colocou Marcinho em campo aos 22 e substituiu Alex
Santana por Léo Valencia aos 24. Com o time jogando em casa e precisando vencer
para sacramentar a permanência na série A, o treinador, aos 31 minutos,
substituiu Cícero por Jean. O questionamento não é sobre quem saiu, mas sobre
quem o treinador optou para entrar, um volante basicamente de marcação.
O Botafogo somente chegou no ataque aos 33, em chute de Luiz Fernando que o goleiro rebateu, mas a arbitragem assinalou impedimento. O time gaúcho chegou aos 34, em chute forte da grande área que Gatito salvou. Aos 38, em ataque do time gaúcho, o atacante dominou na entrada da área, teve o chute bloqueado por Carli, mas a bola voltou para o memso atacante, que arriscou novamente e Gatito falhou feio e saiu o gol da vitória do time adversário.
O Botafogo somente chegou no ataque aos 33, em chute de Luiz Fernando que o goleiro rebateu, mas a arbitragem assinalou impedimento. O time gaúcho chegou aos 34, em chute forte da grande área que Gatito salvou. Aos 38, em ataque do time gaúcho, o atacante dominou na entrada da área, teve o chute bloqueado por Carli, mas a bola voltou para o memso atacante, que arriscou novamente e Gatito falhou feio e saiu o gol da vitória do time adversário.
Cartões
Amarelo
para Alex Santana (3º dele, suspenso contra o Atlético/MG) e Joel Carli.
Escalação/Substituições
Gatito,
Fernando (Marcinho), Carli, Marcelo e Yuri; Cícero (Jean), Alex Santana (Léo
Valencia) e João Paulo; Rhuan, Diego Souza e Luiz Fernando.
Saudações
alvinegras.
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