terça-feira, 26 de março de 2019

Números do Botafogo após 15 jogos na temporada


 Publicamos, a seguir, alguns números do Botafogo após 15 jogos disputados na temporada:

Total geral

- 07 vitórias;
- 04 empates;
- 04 derrotas;
- aproveitamento de 55,5%.

- 24 gols marcados;
- 13 gols sofridos;
- saldo de 11 gols.

Artilheiros:

- 6 gols: Erik;
- 5 gols: Alex Santana;
- 3 gols: Pimpão;
- 2 gols: Jonathan; Ferrareis;
- 1 gol: Luiz Fernando; João Paulo; Marcelo; Kieza; Diego Souza.

Ainda aconteceu um gol contra, marcado por um jogador da Portuguesa.

Os jogadores que atuaram nesses 15 jogos:

- 15 jogos:
  Luiz Fernando (11 como titular);
- 14 jogos:
  Erik (titular em todos);
  Gabriel (titular em todos);
- 13 jogos:
  Marcinho (titular em todos);
- 12 jogos:
  Gatito (titular em todos);
  Marcelo (titular em todos);
  Alex Santana (11 como titular);
  Pimpão (9 como titular);
- 11 jogos:
  Jonathan (titular em todos);
- 10 jogos:
  Kieza (9 como titular);
  Jean (9 como titular);
- 8 jogos:
  Ferrareis (4 como titular);
  João Paulo (2 como titular);
- 6 jogos:
  Cícero (4 como titular);
  Alan Santos (3 como titular);
  Gustavo (2 como titular);
  Leandro Carvalho (1 como titular);
- 5 jogos:
  Gilson (4 como titular);
  Wenderson (2 como titular);
- 4 jogos:
  Léo Valencia (3 como titular);
- 3 jogos:
  Carli (titular em todos);
  Rickson (titular em todos);
  Cavalieri (titular em todos);
  Diego Souza (titular em todos);
  Helerson (2 como titular);
- 2 jogos:
  Igor Cássio (nenhum como titular);
  Aguirre (1 como titular);
- 1 jogo:
  Alessandro Shepa (começou no banco);
  Lucas Barros (começou no banco).


Pelo Estadual


- 3 vitórias;
- 4 empates;
- 4 derrotas;
- aproveitamento de 39,3%.

- 15 gols marcados;
- 13 sofridos.

Artilheiros:

Alex Santana foi o artilheiro com 3 gols, seguido por Jonathan e Ferrareis, com 2 gols cada.

Os jogadores que mais atuaram:

- 11 jogos:
  Luiz Fernando (8 como titular);
- 10 jogos:
  Marcelo (titular em todos);
  Gabriel (titular em todos);
  Erik (titular em todos);
- 9 jogos:
  Marcinho (titular em todos);
- 8 jogos:
  Gatito (titular em todos);
  Alex Santana (7 como titular);
  Pimpão (5 como titular);
- 7 jogos:
  Jonathan (titular em todos);
  Ferrareis (4 como titular);
  João Paulo (2 como titular).


Pela Copa do Brasil

- 2 vitórias;
- 100% de aproveitamento;
- 5 gols marcados e nenhum sofrido.

Artilheiros:

- 2 gols: Pimpão; Erik;
- 1 gol: Alex Santana.

Jogadores que atuaram nas duas partidas:

- Gatito (titular em ambas), Marcinho (titular em ambas), Gabriel (titular em ambas), Jonathan (titular em ambas), Alex Santana (titular em ambas), Erik (titular em ambas), Kieza (titular em ambas), Pimpão (titular em ambas), Luiz Fernando (uma como titular) e Jean (uma como titular).

Estão pendurados com 2 cartões amarelos: Marcinho e Jean.


Pela Sul-americana

- 2 vitórias;
- aproveitamento de 100%;
- 4 gols marcados e nenhum sofrido.

Artilheiros:

- 3 gols: Erik;
- 1 gol: Alex Santana.

Jogadores que atuaram nas duas partidas:

- Gatito (titular em ambas); Marcinho (titular em ambas); Gabriel (titular em ambas); Jonathan (titular em ambas); Jean (titular em ambas); Alex Santana (titular em ambas); Luiz Fernando (titular em ambas); Erik (titular em ambas); Kieza (titular em ambas); Pimpão (titular em ambas);

Estão pendurados com 2 cartões amarelos: Marcinho e Luiz Fernando.
Está suspenso por cartão vermelho: Marcinho.

Saudações alvinegras.

segunda-feira, 25 de março de 2019

Time se despede de forma melancólica do Estadual


 O Botafogo encerrou sua participação no Estadual empatando por 2x2 com o Americano, em Bacaxá. A equipe não conseguiu vaga nas semifinais gerais. Pior que isso! O Botafogo não conseguiu ao menos participar de uma semifinal de turno, ficando fora tanto da Taça Guanabara, quanto da Taça Rio.

 Uma vergonha, considerando o nível demonstrado pelas equipes participantes. O alvinegro terminou na 8ª posição na classificação geral, com apenas três vitórias em onze jogos disputados.

 O treinador repetiu a formação inicial do jogo contra a Portuguesa e o que se viu foi um 1º tempo quase idêntico ao jogo anterior, ou seja, um futebol pobre e improdutivo. A diferença foi que o adversário não assustou como o outro na 1ª etapa. A única chegada do Botafogo no tempo inicial se deu aos 24 minutos, em cruzamento de Marcinho, que Ferrareis concluiu mal, de cabeça.

 E da mesma forma como no jogo anterior, mesmo com a equipe mal em campo, o treinador não mexeu no intervalo. Só ele pode explicar isso.

 No início da etapa final, aos 3 minutos, em lançamento do campo de defesa para o ataque, um zagueiro falhou, Pimpão cabeceou tentando encobrir o goleiro, que deu um tapinha na bola e mandou para escanteio. Aos 5, Alex Santana ficou com um rebote na área, girou o corpo, chutou e abriu o placar: 1x0 Botafogo.

 O time adversário levou perigo aos 7, em chute de longe que Cavalieri defendeu. Aos 13 não teve jeito: após cruzamento da direita, o atacante ganhou de Gabriel e cabeceou para as redes: 1x1.

 O treinador resolveu mexer somente aos 20, tirando Ferrareis e Alex Santana e colocando em campo, respectivamente, Luiz Fernando e João Paulo. Aos 25, Pimpão recebeu na área pela esquerda, tirou um marcador, chutou no canto e desempatou mais uma vez: 2x1 Botafogo.

 O jogo se arrastava e o treinador alterou a equipe aos 41, tirando Pimpão para a entrada de Igor Cássio. Aos 42, em cobrança de falta, a bola foi rolada para Diego Souza, que chutou e o goleiro espalmou. Aos 45, após troca de passes no ataque, Luiz Fernando recebeu sozinho na área, tentou encobrir o goleiro e praticamente atrasou a bola. Como castigo, um minuto depois, em novo cruzamento para a área, o atacante ganhou mais uma vez no alto de Gabriel e empatou: 2x2.

 O foco agora é a Copa do Brasil. O Botafogo recebe o Juventude no próximo dia 4 de abril, no Nilton Santos. Que o rendimento da equipe melhore, que haja evolução técnica e tática. É o que esperamos.

Cartões

 Amarelo para Ferrareis.

Escalação/Substituições

 Cavalieri, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Jonathan; Alex Santana (João Paulo), Cícero e Ferrareis (Luiz Fernando); Erik, Diego Souza e Pimpão (Igor Cássio).

 Saudações alvinegras.

sexta-feira, 22 de março de 2019

Time entra em campo no 1º tempo e só joga no 2º


 O Botafogo entrou em campo para enfrentar a Portuguesa, no Nilton Santos, com possibilidades matemáticas de classificação para a semifinal da Taça Rio, já que a Cabofriense havia terminado de empatar com o Volta Redonda. Se a equipe da Região dos Lagos tivesse vencido, o alvinegro estaria eliminado.

 Embora com atuação ruim, principalmente no 1º tempo, etapa em que podemos dizer que o time não jogou, a vitória veio, por 4x1. Com o resultado, o Botafogo agora dependerá de tropeço da Cabofriense diante do Madureira, de derrota do Flamengo para o Fluminense e de vitória própria sobre o Americano, quando além de vencer terá que tirar uma diferença no saldo de gols em relação ao Flamengo e a Cabofriense (caso essa equipe empate). O Botafogo tem saldo 3, enquanto Flamengo e Cabofriense têm, respectivamente, 7 e 6 gols de saldo.

 A 1ª etapa do Botafogo foi pavorosa. O time teve uma chance logo com um minuto de jogo, quando Diego Souza recebeu livre na área, tentou tirar do goleiro, que fez a defesa. Depois o time nada mais produziu, não criava uma jogada sequer e, mesmo diante da equipe de pior campanha na competição, viu essa equipe criar boas situações de gol, como aos 8 minutos, após cruzamento da direita, com a bola sendo concluída de cabeça, para boa defesa de Cavalieri. O time errava demais na saída de bola e levava sustos. Aos 27, em cobrança de falta, a bola acertou o travessão de Cavalieri. Na sequência, dentro do mesmo minuto de jogo, o time adversário teve uma conclusão cruzada que passou perto da trave de Cavalieri.

 Aos 28, em chute de bem longe, Cavalieri rebateu e Gabriel cortou, afastando o perigo. Um minuto depois, em nova jogada de ataque do time adversário, um atacante caiu, em dividida com Pimpão, o juiz assinalou pênalti e depois de 5 minutos, quando a cobrança estava para ser feita, o árbitro, atendendo informação do auxiliar atrás do gol, voltou atrás e desconsiderou a penalidade. A decisão foi acertada porque não houve pênalti, mas a demora com que se tomou a decisão foi absurda.

 O treinador alvinegro aparentemente não gosta de alterar a equipe nos intervalos das partidas, afinal, mais uma vez, com o time muito mal em campo, ele fez retornar os 11 iniciais.

 O time pelo menos voltou com um pouco mais de volume de jogo. Aos 8 minutos, Marcinho cruzou da direita, a bola fechou bastante, bateu na trave e sobrou livre para Diego Souza, que empurrou para as redes e abriu o placar: 1x0! Foi o 1º gol de Diego com a camisa alvinegra, sendo esse seu 2º jogo pelo clube.

 O primeiro gol parece ter aberto a porteira, já que aos 10 minutos Cícero dominou no meio, fez um bom lançamento para Ferrareis na área, que dominou, chutou de virada e aumentou: 2x0! Logo em seguida, aos 12, uma certa ducha de água fria, quando a bola foi chutada da defesa para o ataque, o jogador da Portuguesa ganhou na corrida de Marcelo, entrou na área e concluiu para as redes: 2x1.

 A Portuguesa voltou a assustar aos 16, em chute perigoso por cima do travessão. Precisando vencer por boa diferença de gols, enfim o treinador alvinegro mexeu na equipe, aos 18 minutos, tirando Cícero, para a entrada de Wenderson e, na sequência, tirando Erik para a entrada de Luiz Fernando. A segunda alteração não me pareceu acertada.

 Aos 21 minutos, Alex Santana recebeu na entrada da área, cortou a marcação, chutou colocado e ampliou: 3x1! Após o terceiro gol, a equipe alvinegra diminuiu o ritmo, parando de ameaçar o time adversário. O treinador mexeu pela última vez aos 29, colocando João Paulo na vaga de Ferrareis. Aos 38, em jogada individual, Pimpão avançou pela direita, deixou um marcador para trás, foi ao fundo, chutou sem ângulo, um zagueiro tentou cortar e fez contra: 4x1!

 O placar poderia ter sido maior se a equipe não tivesse jogado fora todo o 1º tempo. Aliás, pelo que fez em campo na 1ª etapa, ir para o intervalo com o 0x0 no placar foi lucro.

 Agora é partir para cima do Americano no próximo domingo e ver o que os demais resultados nos reservam.

Cartões

 Amarelo para Marcinho e Luiz Fernando.

Escalação/Substituições

 Cavalieri, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Jonathan; Alex Santana, Cícero (Wenderson) e Ferrareis (João Paulo); Erik (Luiz Fernando), Diego Souza e Pimpão.

 Saudações alvinegras!

segunda-feira, 18 de março de 2019

O empate deixou a equipe respirando por aparelhos

 A situação do Botafogo ficou crítica após o empate por 1x1 diante do Fluminense, no Maracanã. A equipe alvinegra não mostrou uma postura de quem precisava da vitória, para se manter com chances maiores de chegar a semifinal da Taça Rio. Pelo somatório de pontos não há a menor possibilidade, pois o Glorioso chegará, no máximo, na 6ª colocação.

 Em relação à Taça Rio, o Botafogo encontra-se em 4º lugar, com 5 pontos, estando 4 pontos atrás de Cabofriense e Bangu e a 3 do Flamengo, restando apenas duas rodadas, ou seja, 6 pontos a disputar.

 Se o Bangu derrotar o Americano na quarta-feira e a Cabofriense superar o Volta Redonda na quinta-feira às 19h30, o Botafogo entrará em campo às 21h30 de quinta-feira, para enfrentar a Portuguesa, já sem qualquer possibilidade matemática de classificação.

 Em relação à partida, o Botafogo fez um 1º tempo muito ruim, quando praticamente assistiu o adversário jogar, que teve chances aos 2 minutos, aos 6 e aos 12, mas os arremates ou foram para fora ou pararam em Gatito.

 Sem poder de criação, explorando bolas longas da defesa para o ataque, o alvinegro não ameaçava. A primeira chegada foi aos 23, em chute de Erik de longe, que passou sobre o travessão. Um minuto depois, um atacante adversário recebeu na direita, deixou Marcelo para trás, cruzou em direção a um companheiro, que se antecipou a Gatito, escorou para as redes e abriu o placar.

 É nítida a necessidade de um meia de criação para fazer a bola chegar com qualidade para os atacantes. O time não cria, tanto que a melhor oportunidade na 1ª etapa foi um chute de longe de Marcinho, aos 29, que exigiu do goleiro e a bola ainda bateu no travessão.

 Mesmo com a equipe com atuação bem fraca no 1º tempo, com Luiz Fernando mal na partida e com o meio formado por Jean, Alex Santana e Cícero, com o time necessitando da vitória, ou seja, de um time mais ofensivo, o treinador não fez uma mísera alteração no intervalo.

 Nos primeiros segundos da etapa final parecia que a situação mudaria e que somente o papo no vestiário surtiria efeito, afinal tivemos a primeira boa jogada na partida, com Diego Souza tocando para Erik, recebendo de volta, rolando para Alex Santana na área, que tirou dois marcadores da jogada, chutou colocado e empatou a partida.

 Infelizmente a equipe não conseguiu novas boas jogadas nos minutos seguintes. Levou um susto aos 21, em bola de cabeça que Gatito saltou e defendeu e outro aos 24, em chute cruzado que saiu.

 O treinador somente alterou a equipe aos 27 minutos, tirando Luiz Fernando, que não havia produzido nada de positivo e colocando Pimpão. É bom ressaltar: o time precisando vencer e o treinador, mesmo com alguns jogadores atuando mal, somente mexeu na equipe aos 27 minutos!

 A equipe continuava sem conseguir criar. Insistia em ligações diretas, colocando Diego Souza para disputar várias bolas pelo alto com os marcadores. Aos 33 foi a vez de Cícero, em noite não muito inspirada, sair para a entrada de João Paulo. Aos 34, em bola cruzada para a nossa área, a sobra ficou com um atacante pelo lado esquerdo, que chutou forte, cruzado e Gatito fez uma defesa espetacular, evitando o 2º gol.

 Restando cinco minutos para o fim do jogo, a gente precisando vencer, o treinador fez qual substituição? Tirou Jean e colocou Gustavo. Nada mais aconteceu.

 O Ferrareis fez um bom jogo diante do Madureira e hoje nem chance recebeu. Luiz Fernando que vem mal há alguns jogos foi mantido como titular. Particularmente, não entendo.

 Quanto à estreia de Diego Souza, buscou participar das jogadas, ajudou na defesa nas jogadas de bola parada, teve participação importante na jogada do gol, sendo o autor da assistência para Alex Santana.

Cartões

 Amarelo para Marcinho, Alex Santana e Jean.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Jonathan; Jean (Gustavo), Alex Santana e Cícero (João Paulo); Erik, Diego Souza e Luiz Fernando (Pimpão).

 Saudações alvinegras.

terça-feira, 12 de março de 2019

Atuação "na conta do chá"

 O Botafogo derrotou o Madureira por 2x1 (gols de Jonathan e Kieza) pela 3ª rodada da Taça Rio. O jogo foi disputado no Nilton Santos nessa segunda-feira e a vitória, suada diga-se de passagem, manteve o alvinegro com chances nesse 2º turno.

 O Glorioso começou a partida perdendo uma oportunidade clara de gol, logo aos 4 minutos, quando Erik lançou Kieza, que avançou livre, entrou na área, tentou tirar do goleiro, que defendeu com o pé. A partir daí o ritmo demonstrado pela equipe em campo não agradou, não levando mais perigo para a meta adversária. O time do Madureira, quando chegava ao ataque, encontrava espaços, mas não conseguia tirar proveito dos mesmos. Porém, aos 11, um jogador adversário recebeu livre na grande área, entre nossos zagueiros, concluiu, Gatito fez excelente defesa, mas no rebote a bola bateu nas pernas de Marcinho e entrou. Gatito somente foi exigido novamente aos 22, quando defendeu um chute após passe errado na defesa.

 A partir daí o alvinegro aumentou o ritmo um pouco, tentando chegar ao empate, mas com enorme dificuldade para criar situações de gol, abusando das jogadas aéreas. No terço final da 1ª etapa, algumas oportunidades: aos 32, Cícero cobrou falta com força e acertou o travessão; aos 39, Kieza chutou mascado da entrada da área, o goleiro rebateu, a bola ficou com Ferrareis, que cruzou, Kieza dividiu com o goleiro e o juiz marcou falta.

 A partida foi para o intervalo com a vantagem mínima para o Madureira. O time não se encontrou no 1º tempo. Marcinho, Luiz Fernando e Kieza estavam mal no jogo, mas a equipe voltou sem alterações para a etapa final.

 Logo no início da etapa complementar, aos 2 minutos, Erik tocou um bolão para Kieza na área, mas o atacante tentou driblar o goleiro e foi desarmado pelo mesmo. Por volta dos 15 minutos, o Madureira ameaçou certa pressão, a torcida estava apreensiva, mas para alívio quem acabou marcando foi o Botafogo, aos 16, quando Gustavo lançou um bolão na área para Ferrareis, que dominou, rolou para trás, Jonathan chutou e marcou um belo gol, empatando a partida.

 Em busca do gol da vitória, o treinador alterou a equipe aos 26, tirando Ferrareis e colocando Pimpão (particularmente, preferia a saída de Luiz Fernando). Aos 30 quem saiu foi Gustavo para a entrada de João Paulo (achei Gustavo ligeiramente superior a Cícero na partida, mas o segundo tem maior poder de finalização, o que era uma arma na busca pelo 2º gol). Aos 34 Luiz Fernando foi sacado para a entrada do jovem estreante Igor Cássio (o garoto entrou com personalidade e buscou mostrar seu futebol).

 Aos 39 saiu o gol da vitória, em jogada construída por dois jogadores que foram mal na partida, amenizando assim as suas atuações. Marcinho recebeu na direita, cruzou na medida para Kieza, que cabeceou, a bola tocou no travessão, nas costas do goleiro e entrou: 2x1 Botafogo.

 A equipe ainda teve uma oportunidade para ampliar aos 42, quando Pimpão recebeu no ataque, tentou encobrir o goleiro e perdeu. A equipe adversária não fez por merecer outro resultado. A dificuldade que o alvinegro encontrou na partida foi fruto de atuações abaixo do esperado de alguns jogadores e da falta de maior organização da equipe em grande parte do jogo.

 Destaco Gabriel, Cícero, Jonathan e Gustavo, além da movimentação de Ferrareis.

Cartões

 Amarelo para Marcelo.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Jonathan; Gustavo (João Paulo), Cícero e Ferrareis (Pimpão); Erik, Kieza e Luiz Fernando (Igor Cássio).

 Saudações alvinegras!

sábado, 2 de março de 2019

No sábado de carnaval uma atuação a nível de 4ª feira de cinzas


 Segunda rodada da Taça Rio, jogo contra o Volta Redonda, até então adversário direto na disputa por uma vaga nas semifinais do Estadual, considerando a classificação geral e o Botafogo entra em campo com uma formação diferente da que vinha crescendo nas competições. E é bom frisar que o próximo compromisso será somente na segunda-feira da outra semana, 11 de março. Com tanto tempo entre um jogo e outro, o que justifica o treinador colocar um time bem mudado para essa importante partida? O resultado foi derrota por 1x0 e situação bem crítica no Estadual.

 O treinador colocou em campo Marcelo de lateral direito, com Helerson formando a zaga com Gabriel. Colocou Rickson no meio e Erik, Pimpão e Luiz Fernando na frente e Léo Valencia como o homem de criação. Logo aos 3 minutos, Léo Valencia cobrou falta pela direita, a meia altura, o goleiro se esticou, espalmou e a zaga mandou para escanteio. A partir daí o jogo seguiu morno, sem qualquer emoção, até que, aos 22, Pimpão cruzou da direita e Rickson apareceu livre para cabecear, mas pegou mal na bola e a conclusão saiu sem força.

 Cavalieri foi mero espectador até aos 31 minutos da 1ª etapa, quando um jogador adversário concluiu de cabeça e acertou o travessão. A primeira boa trama alvinegra se deu aos 34, após tabela no ataque, com Léo Valencia concluindo perto da trave adversária.

 A formação colocada em campo não funcionou e o treinador mexeu no intervalo, sacando Helerson e colocando Cícero. Com isso Marcelo voltou para a zaga e Rickson foi jogar de lateral. Haja mexidas!

 No 2º tempo o time alvinegro continuou sem conseguir criar situações de gol. A equipe adversária assustou aos 11, em chute forte, cruzado, que acabou saindo. Aos 15, em jogada pela direita, a bola foi cruzada para a área, um atacante ajeitou para um companheiro na entrada da área, que chutou forte, sem chances para Cavalieri e abriu o placar.

 Atrás no placar, o treinador alvinegro tirou Luiz Fernando e colocou Kieza. O atacante tentou uma conclusão de puxada aos 19, mas a bola foi para fora. Aos 21 Jean foi substituído por João Paulo. Aos 29, Cícero dominou no campo de ataque e arriscou de bem longe, a bola desviou em um marcador, subiu, encobriu o goleiro e acertou o travessão. Aos 32, João Paulo mandou na área para Pimpão, que resvalou na bola e o goleiro espalmou. Aos 44 o time adversário contra-atacou, o atacante recebeu e avançou livre, tentou tirar de Cavalieri, mas o goleiro se esticou e evitou o 2º gol.

 O time, depois de mostrar certo crescimento nas últimas partidas, teve uma atuação muito fraca nesse sábado de carnaval. Parecia fim de festa, parecia quarta-feira de cinzas. Destaco apenas a atuação de Gabriel e algumas jogadas de Cícero e João Paulo, que entraram no decorrer da partida.

Cartões

 Amarelo para Jonathan, Pimpão e Jean.

Escalação/Substituições

 Cavalieri, Marcelo, Gabriel, Helerson (Cícero) e Jonathan; Jean (João Paulo), Rickson e Léo Valencia; Pimpão, Erik e Luiz Fernando (Kieza).

 Saudações alvinegras.

sexta-feira, 1 de março de 2019

Mais um obstáculo superado na quarta-feira


Pela 2ª fase da Copa do Brasil, o Botafogo recebeu e derrotou o Cuiabá por 3x0, no Nilton Santos. Com a vitória, além de avançar de fase, o alvinegro terá direito a quase um milhão e meio de reais. Mais um obstáculo superado nessa edição da competição.

 Para quem acha que o placar dilatado é sinal de que o jogo foi fácil, se engana. O Botafogo abriu 1x0 ainda no 1º tempo, mas viu o adversário, que estava invicto há vários jogos, assustar por três vezes no início da etapa final. Lembrando que um empate faria com que a classificação fosse decidida em cobranças de pênaltis. Mas se eles não conseguiram aproveitar as oportunidades que tiveram no jogo, o Glorioso conseguiu, por três vezes.

 O Botafogo não começou bem o 1º tempo e o adversário tentou impor seu ritmo. Mesmo com o gramado encharcado pela forte chuva, o alvinegro, com o passar do tempo, foi se ajustando em campo e crescendo de produção. Aos 12 minutos, Marcelo ficou com a bola na entrada da área adversária, cortou um marcador, chutou e o goleiro espalmou. Aos 27, Erik tocou para Pimpão na direita, que chutou cruzado e a bola saiu perto da trave adversária. Aos 30, Pimpão tentou cruzar da direita, a bola resvalou em um marcador, subiu, Kieza disputou com um zagueiro, tentou de bicicleta e a bola saiu com certo perigo. Aos 44, Léo Valencia recebeu na direita, cruzou de primeira, Erik se antecipou ao marcador e concluiu para as redes: 1x0 Fogão!

 Depois do gol a equipe adversária ainda chegou com perigo, aos 46, em ataque pela esquerda, com a bola sendo chutada do bico da grande área e passando por cima do travessão de Gatito. A equipe alvinegra foi para o intervalo com a vantagem mínima, porém muito importante e retornou para a etapa final sem alterações.

 No 2º tempo a equipe do Cuiabá tentou pressionar. Aos 4 minutos, após cruzamento da esquerda para a direita, um jogador do Cuiabá apareceu livre para concluir, mas mandou para fora e perdeu grande chance. Um minuto depois, a bola se apresentou livre para o atacante adversário, que dentro da pequena área mandou por cima, desperdiçando nova oportunidade. Aos 15, o time do Cuiabá chegou tabelando no ataque, a bola foi chutada da entrada da área, mas Gatito, atento, pegou firme.

 Diante das chegadas perigosas da equipe cuiabana, o treinador alvinegro resolveu mexer aos 16, tirando Gustavo Bochecha e colocando Jean. Aos 20 foi a vez de Alex Santana ser substituído pelo estreante Cícero.

 Aos 23, Gatito foi exigido, espalmando um chute dado da esquerda. Aos 26, Cícero, posicionado no campo de defesa, lançou um bolão para Pimpão, que avançou, rolou para Kieza na direita, recebeu de volta na área e concluiu na saída do goleiro: 2x0 Fogão!

 O segundo gol deu maior tranquilidade à equipe alvinegra e seus torcedores. Aos 30, Kieza foi substituído por Luiz Fernando. Aos 34, em contra-ataque do time alvinegro, Pimpão invadiu a área, foi puxado e o juiz assinalou a penalidade máxima. Aos 36, Erik cobrou o pênalti com categoria e ampliou: 3x0 Fogão!

 A partir daí a equipe alvinegra administrou a partida, o que não impediu que Gatito fosse exigido aos 46, quando um adversário recebeu na área, chutou cruzado e o nosso goleiro fez uma excelente defesa.

 Destaco no jogo: Gatito, Marcelo, Gabriel, Jonathan, Alex Santana, Pimpão e Erik. Cícero estreou nessa quarta, tendo participado diretamente do segundo gol, quando fez um excelente lançamento para Pimpão.

Cartões

 Amarelo para Marcinho, Gabriel, Jean, Léo Valencia, Pimpão e Gilson.

Escalação/Substituições

 Gatito, Marcinho, Marcelo, Gabriel e Jonathan; Gustavo Bochecha (Jean), Alex Santana (Cícero) e Léo Valencia; Erik, Kieza (Luiz Fernando) e Pimpão.

 Saudações alvinegras!