O empate por 0x0 com o Nova Iguaçu, dentro do Nilton Santos, válido pela semifinal da Taça Rio, foi mais um jogo desanimador no que diz respeito à sequência da temporada. O time continua sem demonstrar qualquer crescimento técnico e tático, em que pese o treinador, em entrevista pós-jogo, falar em evolução.
A equipe teve uma semana cheia para treinamento, tipo de tempo que o treinador há pouco reclamava não ter, porém, mesmo com o tempo que tanto almejava, continuamos sem ver nada de produtivo na atuação do time. Isso jogo após jogo, semana após semana e, pior, a cada semana que passa, mais próxima fica a estreia no Brasileiro.
A insistência em escalar determinados jogadores permanece, assim como as prioridades no momento de substituir. É até fácil adivinhar quem será o primeiro a entrar na substituição. Felipe Ferreira, Marcinho (sempre é a primeira escolha nas substituições) e Rickson não têm rendido em campo, mas têm a preferência do treinador.
A direção há pouco declarou que o trabalho referente ao futebol tem sido bem avaliado, mas não é o que nós, torcedores, temos presenciado em campo. Aliás, jogos do Botafogo têm sido um sofrimento, trazendo irritação, desalento, revolta e indignação aos torcedores. Esperamos que ao menos reforcem esse time, pois a expectativa futura, do jeito que está, não é das melhores.
Botafogo: Douglas Borges; Jonathan (Warley), Kanu, Sousa e Paulo Victor; Rickson (Marcinho), Pedro Castro (Romildo) e Matheus Frizzo; Felipe Ferreira (Enio), Matheus Nascimento e Marco Antonio (Ronald).
Saudações alvinegras.
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