Oito
gols sofridos em três jogos. Essa é a conta atual do sistema defensivo
alvinegro, uma verdadeira peneira. Foram cinco gols sofridos em dois jogos
diante do Vasco e mais três nesse domingo, contra o Fluminense, na derrota por
3x0, pela decisão da Taça Rio.
Hoje, por exemplo, os jogadores adversários tabelaram na entrada de nossa área, com direito a passe de peito, diante de nossos defensores. Como achar natural nossa equipe sofrer oito gols em três jogos? OITO! Na temporada, em quinze partidas, marcamos 17 gols e sofremos 19. Lamentável!
Hoje, por exemplo, os jogadores adversários tabelaram na entrada de nossa área, com direito a passe de peito, diante de nossos defensores. Como achar natural nossa equipe sofrer oito gols em três jogos? OITO! Na temporada, em quinze partidas, marcamos 17 gols e sofremos 19. Lamentável!
O
placar pode até ter sido mentiroso, face às chances de gols desperdiçadas
pelo alvinegro no 1º tempo, fruto da falta de capricho e qualidade nas conclusões
e ao último gol deles, já nos últimos minutos, com nosso time aberto, tentando
descontar. Mas futebol é bola na rede, enquanto não marcamos nenhum, o
adversário fez três.
No
1º tempo chegamos em chute forte de Marcos Vinícius logo a um minuto, que o
goleiro espalmou. Depois aos 9, mas a conclusão de Brenner, após cruzamento de
Léo Valencia, saiu rente à trave.
Se não
fizemos o gol, eles sim, aos 12 minutos, em tabela na entrada da área, que
terminou com conclusão de um atacante da marca do pênalti. Quase ampliaram aos
19, em chute forte, pelo lado esquerdo da área, que passou ao rente ao
travessão.
Depois,
até o final da 1ª etapa, só deu Botafogo: aos 22 Léo Valencia chutou da entrada
da área e a bola foi para fora; aos 30 Moisés arriscou da entrada da área, o
goleiro rebateu, Léo Valencia pegou o rebote, concluiu e o goleiro espalmou;
aos 31, após escanteio, Rabello escorou, Marcos Vinícius chutou na trave, a
bola voltou para ele mesmo, que chutou para fora; aos 32 Lindoso achou Léo Valencia
livre, ele dominou, cortou a marcação, mas chutou por cima; aos 44 Brenner
tocou boa bola para Luiz Fernando na área, pela direita, que gingou na frente
do marcador, mas seu chute foi desviado para escanteio; e aos 46, Léo Valencia
cobrou falta para a área, Lindoso cabeceou e a bola foi para fora.
O
2º tempo caiu muito de qualidade em relação à primeira etapa. Não chegávamos mais e a equipe
adversária ampliou aos 12, em nova falha defensiva, com um atacante concluindo
com tranquilidade na saída de Jefferson.
O
treinador alvinegro mexeu duas vezes aos 15 minutos, sacando Marcinho (que
deveria ter saído bem antes) e Marcos Vinícius (mais uma vez não produziu nada)
e colocou em campo Luis Ricardo e Renatinho. Continuamos sem ameaçar o adversário, então,
aos 28, ele sacou Marcelo Baiano e colocou Pimpão. Só conseguimos chegar com
certo perigo aos 35, em jogada individual de Brenner, que chutou por cima. Aos
45, Luis Ricardo fez boa jogada, rolou na medida para Luiz Fernando, que chutou
e o goleiro salvou com o pé. Na sequência da jogada, a equipe adversária pegou
nossa zaga aberta e ampliou o placar.
O
treinador precisa focar em corrigir tantas falhas defensivas. Mudar o sistema
ou mudar peças. O fato é que não pode continuar da maneira que está.
No
meio de semana teremos a semifinal do Estadual, quando enfrentaremos o
Flamengo, que terá direito ao empate para avançar à final. A nós, só a
vitória interessa.
Cartões
Amarelo
para Marcelo Baiano, Lindoso e Moisés.
Escalação/substituições
Jefferson,
Marcinho (Luis Ricardo), Marcelo, Igor Rabello e Moisés; Lindoso, Marcelo
Baiano (Pimpão), Marcos Vinícius (Renatinho) e Léo Valencia; Luiz Fernando e
Brenner.
Saudações
alvinegras.
Nenhum comentário:
Postar um comentário