Em
relação à informação do provável acerto do Botafogo com Anderson Aquino,
atualmente no Linense, adianto que tal contratação não me anima. Não é um nome
que a gente pode dizer que chega para resolver o ataque. O
atleta teve bons momentos na carreira, já passou, por exemplo, por Coritiba e
Santa Cruz e este ano tem quatro gols pelo clube do interior paulista.
Agora,
se vier mesmo para o alvinegro, torcerei para que dê certo e somente criticarei
no momento que entrar em campo e não corresponder, assim como elogiarei se nos
ajudar dentro das quatro linhas. Criticar sem vê-lo jogar, não farei.
Quando
das contratações de Carli, Nuñez e Lizio, li, por exemplo, críticas antecipadas ao zagueiro,
mas em campo ele surpreendeu positivamente e vem se destacando. Por isso
prefiro, primeiramente, observar os jogadores em campo para depois opinar. Em
relação a Nuñez e Lizio, após vê-los em campo, tenha criticado ambos, já que suas
atuações têm sido fracas.
Lembro
que em 1988, na faixa dos meus 20 anos, criticava, naquele ano, o volante Carlos Alberto
Santos que, para quem conheceu, acabou sendo um dos destaques e peça importante
do time campeão de 1989, quebrando o longo jejum, após 21 anos.
Repito,
a contratação do Aquino não me anima e espero que a ideia seja trazê-lo como
opção ao elenco e não solução. Em dificuldades financeiras, nem sempre as
contratações são as desejáveis, mas sim as possíveis e aí a crítica pode se
encaixar, a de se gastar escassos “cartuchos” com apostas.
Outro
dia escrevi no twitter que é notória nossa necessidade por reforços e se a
diretoria estava aguardando se aproximar o Brasileiro, precisa agir, já que
falta apenas um pouco mais de um mês para a competição. As contratações não
podem se arrastar como intermináveis novelas, nem sempre bem sucedidas.
Saudações
alvinegras.
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