A
vida nos destinou amar um clube que tem como símbolo uma Estrela Solitária.
Nossa ligação com o clube nos faz ter momentos de alegria, de vibração, de
emoção, mas também de sofrimento, às vezes de muito sofrimento.
Atualmente
as decepções relacionadas ao clube têm suplantado as satisfações. Motivos para
largarmos de mão são muitos: péssimo rendimento em campo; lanterna da
competição; pior ataque do campeonato; inúmeras lesões que nos têm prejudicado
em campo; peso excessivo nos ombros de jovens e promissores valores, que podem
se queimar, fruto de equívocos na montagem do elenco; necessidade de atacantes
experientes e vinda de um contundido, que não poderá atuar assim que for regularizado;
falta de patrocinador master; utilização de estádio com baixa frequência de
torcedores.
Elencamos
alguns dissabores, mas o clube, o nosso Botafogo, independente de equívocos de
seus dirigentes, clama por nossa ajuda. Os dirigentes passam, mas o Glorioso permanece, pelo menos enquanto estivermos ao seu lado. Se o
abandonarmos poderá não sobreviver.
É claro que as
cobranças e as exigências por ações positivas dentro do clube podem, ou melhor,
devem permanecer.
Os
dois próximos jogos serão muito importantes, ambos com mando nosso,
infelizmente em local que não tem tido boa presença de público, mas é preciso
incentivo, precisamos conquistar os pontos que nos tirarão do buraco e nos
possibilitará ter um pouco mais de tranquilidade para a sequência do
campeonato.
Que o clube cobre o menor valor possível pelos ingressos e que faça promoções, dentro do que for permitido.
Que os alvinegros do
Rio de Janeiro, de Volta Redonda e da região Sul Fluminense que puderem,
compareçam, incentivem, empurrem o time na busca pelas vitórias. Não é pelos dirigentes,
mas pelo Botafogo, por nós torcedores, que amamos e sofremos juntos.
Saudações alvinegras
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