quarta-feira, 8 de junho de 2016

Uma Estrela, nosso destino

 A vida nos destinou amar um clube que tem como símbolo uma Estrela Solitária. Nossa ligação com o clube nos faz ter momentos de alegria, de vibração, de emoção, mas também de sofrimento, às vezes de muito sofrimento.

 Atualmente as decepções relacionadas ao clube têm suplantado as satisfações. Motivos para largarmos de mão são muitos: péssimo rendimento em campo; lanterna da competição; pior ataque do campeonato; inúmeras lesões que nos têm prejudicado em campo; peso excessivo nos ombros de jovens e promissores valores, que podem se queimar, fruto de equívocos na montagem do elenco; necessidade de atacantes experientes e vinda de um contundido, que não poderá atuar assim que for regularizado; falta de patrocinador master; utilização de estádio com baixa frequência de torcedores.

 Elencamos alguns dissabores, mas o clube, o nosso Botafogo, independente de equívocos de seus dirigentes, clama por nossa ajuda. Os dirigentes passam, mas o Glorioso permanece, pelo menos enquanto estivermos ao seu lado. Se o abandonarmos poderá não sobreviver.

 É claro que as cobranças e as exigências por ações positivas dentro do clube podem, ou melhor, devem permanecer.

 Os dois próximos jogos serão muito importantes, ambos com mando nosso, infelizmente em local que não tem tido boa presença de público, mas é preciso incentivo, precisamos conquistar os pontos que nos tirarão do buraco e nos possibilitará ter um pouco mais de tranquilidade para a sequência do campeonato.

 Que o clube cobre o menor valor possível pelos ingressos e que faça promoções, dentro do que for permitido. 

 Que os alvinegros do Rio de Janeiro, de Volta Redonda e da região Sul Fluminense que puderem, compareçam, incentivem, empurrem o time na busca pelas vitórias. Não é pelos dirigentes, mas pelo Botafogo, por nós torcedores, que amamos e sofremos juntos.

 Saudações alvinegras

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