terça-feira, 16 de julho de 2013

A falta que um atacante de qualidade faz...

 A derrota para o Grêmio foi injusta, em função do domínio que o Botafogo teve no jogo, sobretudo no 2º tempo. O goleiro Jefferson foi mero espectador na 2ª etapa, quando imprimimos pressão na equipe adversária, mas não conseguimos traduzir em gols essa pressão.
 Como exemplo, o lance no 1º minuto da etapa final, quando Marcelo Mattos teve uma grande chance, mas concluiu com o lado do pé, facilitando a defesa do goleiro Dida. Se tivéssemos no jogo um atacante de qualidade, que decide, seria bem provável que o resultado do jogo fosse outro.
 Elias foi contratado e entrou no decorrer das duas últimas partidas e ainda não vi nada que me deixe animado, mas espero me surpreender positivamente.
 Sassá e Henrique tem tido oportunidades esporádicas. Contra o Grêmio, Henrique procurou se movimentar, mas não foi feliz nas conclusões. Eu acredito que Sassá poderia se firmar, mas sem uma sequência fica difícil. Ele entra em um jogo e depois fica fora até do banco no jogo seguinte. O Rafael não enfrentou este problema, afinal foram dadas todas as oportunidades possíveis a ele.
 Não acompanho os treinamentos e fico me perguntando se o Bruno Mendes tem treinado tão mal assim. Este ano, quando teve oportunidade de jogar, não foi bem, até em comparação com as atuações que nos animaram em 2012, mas os demais atacantes também não têm demonstrado rendimento melhor quando entram. 
 Com a atual situação financeira do clube, sabemos que a contratação de um atacante de qualidade não deve ocorrer. Então é encararmos que o clube seguirá com esse elenco e torcermos para não sair mais ninguém, além de esperar que quem jogar na frente possa resolver. 
 Outro detalhe: o jovem Vitinho tem bastante potencial, mas precisa jogar mais coletivamente, o que irá melhorar o rendimento dele e de toda a equipe.

Saudações alvinegras.

2 comentários:

Wesley Machado disse...

André, ainda tem o Alex.

Cadré disse...

É verdade Wesley, esqueci de mencionar o Alex, que é mais uma esperança para o ataque.